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qconcursos fcc,Participe da Transmissão ao Vivo em Tempo Real com a Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online Que Garantem Diversão e Desafios..Em 1919 retornou ao Rio de Janeiro cosmopolita, sua cidade natal. Foi no Rio de Janeiro que conheceu a xilogravura, seu principal meio de expressão poética. Ali realizou sua primeira exposição no Brasil. Integrando-se com parcimônia à vida social, no entanto, estabeleceu relações com escritores modernistas como Graça Aranha, Raul Bopp, Álvaro Moreyra, Manuel Bandeira, Aníbal Machado, Ronald de Carvalho, Béatrix Reynal e pintores como Di Cavalcanti, José Maria dos Reis Junior e outros. Carlos Drummond de Andrade dedicou-lhe um poema. No entanto, no período em que viveu no Rio, onde trabalhou no governo de Getúlio Vargas, Mario de Andrade não desenvolveu grande proximidade com Goeldi. A partir de 1923 dedicou-se intensamente à xilogravura e fez ilustrações para revistas, livros e periódicos Em 1923, inicia seu aprendizado com Ricardo Bampi em Niterói. Na década de 1930, lança o álbum 10 Gravuras em Madeira de Oswaldo Goeldi, com introdução do poeta Manuel Bandeira (1884 - 1968) para periódicos e livros, como ''Cobra Norato'', de Raul Bopp (1898 - 1984), publicado em 1937, com suas primeiras xilogravuras coloridas. Dedica esta edição a Tarsila. Em 1941, trabalha na ilustração das Obras Completas de Dostoievski, publicadas pela Editora José Olympio. Em 1955, inicia a carreira de professor, na Escolinha de Arte do Brasil, e, em 1955, torna-se professor da Escola Nacional de Belas Artes - Enba, no Rio de Janeiro, onde abre uma oficina de xilogravura. Foram seus alunos Adir Botelho (seu assistente e substituto), Anna Letycia (que escreveu sobre Goeldi), Samico, Antonio Dias e Roberto Magalhães. Em 1995, o Centro Cultural Banco do Brasil realiza exposição comemorativa do centenário do seu nascimento, no Rio de Janeiro com curadoria de Noemi Ribeiro, a partir do acervo do Museu Nacional de Belas Artes.,O crédito pelo desenvolvimento do primeiro '''lança-chamas''', no sentido moderno, é geralmente dado ao alemão Richard Fiedler. Ele apresentou os modelos do aparelho que batizou por ''Flammenwerfer'' para testes do exército alemão em 1901. O modelo mais interessante dos apreciados foi um aparelho portátil individual, que consistia num único cilindro de cerca de 1,2 metros de altura, dividido na horizontal por um gás pressurizado na secção inferior e com um óleo inflamável na seção superior. Ao carregar numa alavanca o gás forçava o líquido a sair através de um tubo de borracha passando por um dispositivo de ignição numa saída de aço. A arma podia projetar um jato inflamável (com enormes nuvens de fogo) a uma distância de 18 metros, tendo autonomia para dois minutos de utilização contínua. O lança chamas foi uma arma muito importante na Primeira Guerra Mundial..
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